terça-feira, 3 de junho de 2014

A saga American Horror Story

Geralmente tudo o que podemos esperar do entretenimento são variações sobre o mesmo tema. E talvez pelo alcance, na TV isso se mostra mais evidente.
Mas de tempos em tempos surgem projetos que proporcionam novidades revolucionárias. X-Files (1993) e Lost (2004) são dois excelentes exemplos disso. As duas séries apresentaram assuntos recorrentes de forma extraordinariamente inovadora. E com isso arrebataram milhões de seguidores em todo o mundo.
Eu não sou muito de assistir Drama mas em 2003 Ryan Murphy conseguiu com Nip/Tuck, de modo igualmente admirável, fugir do clichê do dramalhão pertinente ao gênero.
Quando Murphy anunciou o projeto American Horror Story achei a premissa fascinante. Primeiro porque adoro o gênero e segundo porque eu acho o sujeito genial.
Mas tive uma preocupação: a ideia de ser uma história fechada a cada temporada. Temas, personagens, atores diferentes, mesmos atores retornando em outros papeis. Como fazer algo que fosse instigante o suficiente para você querer assistir até o final e retornar pra algo totalmente diferente no próximo ano?